Equipa

Organização

Cineclube de Tavira

Direção de arte e programação

Candela Varas & Débora Pinho Mateus

Produção

Carolina Rufino

Print Traffic

Adriano Smaldone

Legendagem

Sara David Lopes, Adriano Smaldone

Comunicação

Sara Cunha (Press), Vitor Barros (Social Media)

Tradução

Sara David Lopes, Melinda Eltenton & Odon Vila Nova

Filmagens & Spot Festival

Vitor Barros

Acolhimento

Marianne Souliez

Projeção

Pedro Mesquita, Vinicius Almada, Jorge Simão

Livraria

Manuel Santos

Design gráfico

Barbara Says

Web Design

Design by OOF

Desenvolvimento Web

Divisa.

Agradecimentos

Ana Isabel Soares, Mirian Tavares, Carla Maia, Patrícia Dourado, Marianne Souliez, Bruno Mendes da Silva, Ricardo Vieira Lisboa, Odon Vila Nova, Trinh T. Minh-ha, Jean-Paul Bourdier, Livraria Linha de Sombra, Cinemateca Portuguesa, Livraria Poetria, Tiago Baioa, Amanda da Silva, Afonso Lúcio, Cláudia Faria, Manuel Santos, António Costa Valente, Eduardo Pinto, Manuel Baptista, Paulo Correia, Laura Carlos, Pedro Mesquita, Fernando Leitão Correia, Duarte Baltazar, Manuel Halpern, Bruno Inácio, Helena Gonçalves, Helena Lourenço, Mariano Alejandro Ribeiro, Rodrigo Areias, Teresa Silva, Miguel Bonneville, Maria Gil, Helena Girón, Samuel M. Delgado, Isa Catarina Mateus, Eva Peydró, Carlos Rafael Lopes, João Melro, Jorge Santos, José Laginha, Ana Rodrigues, Paula Vicente, Gil Silva, João Vargues, Francisco Garcia Reis, Nuno Queirós, João Coimbra de Oliveira, Cláudio Rodrigues, Vasco Cândido, Nuno Gonçalves, OPIUM, WKV Stuttgart (Wuerttemberg Art Association Stuttgart), Merz Akademie Stuttgart.

júri

Competição Oficial

Bruno Mendes da Silva

Bruno Mendes da Silva é pós-doutorado em Comunicação, Cultura e Artes pela Universidade do Algarve (UAlg), doutorado em Literatura e Cinema pela UAlg, pós-graduado em Gestão das Artes pelo Instituto de Estudos Europeus de Macau (IEEM) e licenciado em Cinema e Vídeo pela Escola Superior Artística do Porto (ESAP).

 

É Vice-coordenador do Centro de Investigação em Artes e Comunicação e Coordenador da Área de Ciências da Comunicação da Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC) da UAlg. Professor Convidado na Saint Joseph University of Macau. Foi realizador e produtor da Teledifusão de Macau (TDM). Participou, por convite, em festivais internacionais de vídeo, média-arte digital e cinema como o FRESH (Tailândia), o Dokanema (Moçambique), o Loop (Espanha), o Festival de La Imagen e o Ecologias Digitales (Colômbia), The Script Road (China) e o FILE (Brasil).

 

Participou em vinte e um (21) projetos científicos (como investigador responsável ou membro investigador) e é autor de vários livros, capítulos de livros e outras publicações científicas (mais de 70). Conta com várias orientações de teses de doutoramento e mestrado concluídas. É Diretor da Rotura – Revista de Comunicação, Cultura e Artes. Membro da equipa vencedora do Prémio científico  Ceratonia 2008 .

 

 

Eva Peydró

Eva Peydró tem desenvolvido o seu trabalho profissional na área da Filologia, Programação Neurolinguística, tradução especializada em arte moderna, jornalismo cultural, literatura infantil e crítica cinematográfica. Colabora há 12 anos na revista cultural semanal Cartelera Turia, como crítica e colunista das secções “Material Sensible” e “Sola en la oscuridad”, fazendo recensões de filmagens, estreias e festivais internacionais de cinema, além de outras mídias como Bianco e Nero, revista do Centro Sperimentale di Cinematografia. Em 2014, fundou a revista cultural digital El Hype, publicada em espanhol e inglês, da qual é directora e na qual colabora com o blog Director’s Cut. Colabora há vários anos nas crónicas do Festival de Cannes para o programa da Rádio 3 (RNE) El Séptimo Vicio e em 2021 participa do documentário da TVE Mulheres sem censura.

 

Como escritora publicou dois livros infantis, Las vacaciones de Saída, vendedora do prémio Martín Sarmiento, e El tesoro de Saída, vencedor do prémio Samaruc. Da mesma forma é co-autora do ensaio Ficciones las justas (Ensaio sobre a nova moral no cinema, na música e na pornografia), publicado em 2022.

 

Como membro das federações internacionais FIPRESCI e FEDEORA, participou, entre outros, nos júris de festivais internacionais de cinema como Cannes, Berlim, Veneza, São Petersburgo, SAN Sebastian ou Karlovy Vary.

Mariano Alejandro Ribeiro

Mariano Alejandro Tomasovic Ribeiro (Buenos Aires, 1993) é um escritor, jornalista e tradutor argentino radicado em Lisboa. Publicou em jornais e revistas literárias portuguesas e da América Latina. Em 2018 foi um dos vencedores do prémio Fnac Novos Talentos. Outros textos seus receberam prémios e distinções em Espanha e Argentina. _Bartlebyana_(Língua Morta, 2020), o seu primeiro livro de contos, explora os limites da ficção e dos géneros literários.

Rafaela Jacinto

Rafaela Jacinto, actriz, poeta e performer, nasceu em 1994 nas Caldas-da-Rainha. É licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2016) e Especialista em História e Cultura das Religiões pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2019). Estudou ainda Cinema Documental e colaborou com diversas companhias de teatro nacionais e internacionais bem como realizadores.

Rodrigo Areias

Produtor e Realizador de cinema e Rock n’ Roll.

É licenciado em Som e Imagem pela Escola das Artes da UCP, possui um curso de especialização em Realização Cinematográfica da Tisch School of Arts da NYU e fez o programa de produção Eurodoc e da Bienalle College de Veneza.

Tem tido um percurso rico e diversificado com produção ou co-produção de mais de 150 filmes que vão desde o cinema de autor, documentário, video-arte e vídeo clips.

As suas produções têm estreado nos maiores festivais de cinema do mundo como Cannes, Berlim, Veneza, Roterdão, Clermont Ferrand, Annecy entre muitos outros.

Foi responsável pela produção de cinema de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura onde produziu filmes de realizadores como Jean-Luc Godard, Aki Kaurismaki, Peter Greenaway, Manoel de Oliveira, Victor Erice, entre muitos outros.

Como realizador, está actualmente em produção da sua 9ª e 10ª longas metragens, e os seus filmes obtiveram mais de 50 prémios internacionais.

Surdina foi exibido em mais de 40 festivais internacionais onde obteve 12 prémios incluindo nos festivais de Houston, Liverpool, Girona e Kiev.

júri jovem

Competição Oficial

Amanda da Silva

Amanda é estudante de Línguas e Comunicação Intercultural na Universidade do Algarve, além de ser professora de inglês e tradutora. Se considera uma cidadã do mundo e já viveu em seis países de três continentes diferentes; foi onde desenvolveu uma paixão pela cultura e pela arte internacional. Acredita que a arte tem o poder de tocar o coração das pessoas e mudar a sua forma de ver o mundo.

Cláudia Faria

Frequenta o curso de Línguas, Literaturas e Culturas desde 2021. Desde sempre que tem uma forte adoração pela literatura, pela música e pelo cinema. É uma pessoa de natureza curiosa. Gosta imenso de ler e aprecia, particularmente, cinema clássico. Aceitou o desafio do FICLA e, assim, conseguiu conjugar o melhor de dois mundos.

Tiago Baioa

Sou o Tiago Sousa, tenho 18 anos e sou de Faro. O cinema está comigo desde que me recordo. Gosto de dedicar uma atenção mais profunda aos filmes que assisto, com o objetivo de entender os simbolismos e as mensagens que os realizadores pretendem transmitir com cada cena. Estou no curso de Ciências da Comunicação, na Universidade do Algarve, o que permite aprofundar e desenvolver novos conhecimentos acerca do mundo cinematográfico. Sou autor do artigo “O herói como personagem: o caminho de Luke Skywalker”, que estará disponível na Revista Académica de Artes e Humanidades. Fui um dos organizadores da mostra de filmes ANIMAGORIA.

Odon Vila Nova

Me chamo Odon Vila Nova, 19 anos, estudante de Línguas, Literaturas e Culturas na Universidade do Algarve.

Sou de Pernambuco, um estado da região nordeste do Brasil conhecido pelo calor, pela comida, pelas praias, pela riqueza cultural e principalmente, pelo bairrismo de seu povo.

Lá, na escola, ouvia lendas de heróis expulsando Holandeses, revolucionários martirizados e revoluções antigas. Nas ruas, via o reverberar dessas lendas nos passos do Frevo, nos estandartes dos Maracatus e nas letras da música popular.

Essas histórias e lendas sempre despertaram em mim um desejo enorme de estudar outras culturas, saber suas histórias, ouvir suas lendas, estudar suas revoluções, pesar seus martírios.

Com 18 anos vim para o Velho Mundo, sem conhecer ninguém. E afim de saciar este desejo, mudei-me para uma região conhecida pelo calor, pela comida, pelas praias, pela riqueza cultural e principalmente, pelo bairrismo de seu povo. 

O Algarve.

Afonso Lúcio

Afonso Lúcio, 18 anos, Coimbra. Desde muito novo que me interessei pelo cinema, vi e vejo muitos filmes, mas também comecei a tentar perceber como fazer cinema. Comecei a filmar com o telemóvel, criando pequenas histórias que filmava com amigos e família. E agora estou no primeiro ano do curso de Cinema Documental em Abrantes.